Elasticidade automoveis
GRADUAÇÃO em CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Lívia targas GONÇALVES - 10020026
Natália ellen de lima - 11020520
ESTIMATIVA DAS ELASTICIDADES PREÇO E RENDA DA DEMANDA DE AUTOMÓVEIS NO BRASIL
São Paulo
2013
INTRODUÇÃO
Nos anos 90 houve a abertura do mercado automobilístico no Brasil. Através de incentivos governamentais o setor recebeu um aumento da demanda trazendo novas montadoras ao país. A partir deste momento, o setor automobilístico modificou trajetórias das variáveis: preço, venda, importações e condições de financiamento. Hoje, dada importância deste setor em na economia, o governo utiliza de subterfúgios como a redução do IPI impactando sobre sua arrecadação, tendo assim, influência direta na criação ou na diminuição de empregos na cadeia automobilística.
Segundo PINDYCK (2010, p. 31, 32) elasticidade “ε” é uma medida que mostra o quanto uma variável é afetada em relação à outra, ou seja, mede a sensibilidade do consumidor pelo bem. A elasticidade-preço da demanda “εp” é a porcentagem de variação na quantidade demandada que resulta 1% de aumento no preço. Já elasticidade-renda da demanda “εr” é a porcentagem de variação na quantidade demandada que resulta 1% de aumento na renda do consumidor.
Este trabalho visa estimar a elasticidade-preço e a elasticidade-renda da demanda de automóveis no Brasil, pois esse setor tem grande participação nos resultados econômicos do país. Serão utilizados índices disponibilizados por órgãos públicos.
Neste trabalho serão discutidos modelos agregados procurando responder em qual tipo de bem os automóveis se enquadram. Os automóveis podem ser classificados como: bens inferiores, normais, comuns ou bens de luxo. Desta forma, pode descrever os rumos que o mercado automobilístico segue a partir do tipo de demanda em relação ao bem.
SUMÁRIO
FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO – FECAP 1
GRADUAÇÃO em CIÊNCIAS ECONÔMICAS 1