Eja - Educação de jovens e adultos
Nos Círculos de Cultura, método idealizado por Paulo Freire na década de 60, os jovens e os adultos, na sua maioria, vinham de uma realidade analfabeta, pois ainda muito cedo eram obrigados pelas vicissitudes da vida a trabalharem e ajudarem nos afazeres domésticos em detrimento do direito a escolarização. Seguramente, Freire foi o responsável por organizar e desenvolver um programa nacional de alfabetização de jovens e adultos.
Atualmente, o contexto da Eja mudou e tornou-se ainda mais desafiante, visto que boa parte das turmas existentes no município de Itiúba, estão formadas por jovens (entre 13 a 17 anos) que por várias razões não conseguiram desenvolver as habilidades necessárias para migrarem, na idade certa, as demais séries/anos. Formando assim, turmas de jovens e não de adultos com inúmeros e variados e gritantes problemas na aprendizagem. Tal situação, deixa evidente que nos dias de hoje a maior característica da Eja é a de ensino supletivo, assim como a implantada na década de 70, através dos Centros de Estudos Supletivos.
Os alunos da EJA são geralmente pessoas vindas de famílias de baixa renda, sendo que muitas vezes os pais também não são alfabetizados, isso faz com que muitas vezes se sintam discriminados pela sociedade que cada vez mais, impõe uma rotina exigindo a necessidade de se dominar a leitura.
Perfil do aluno da EJA
Os alunos da EJA são geralmente pessoas vindas de famílias de baixa renda, sendo que muitas vezes os pais também não são alfabetizados, isso faz com que muitas vezes se sintam discriminados pela sociedade que cada vez mais, impõe uma rotina exigindo a necessidade de se dominar a leitura. Vejamos que para se tomar um ônibus coletivo é preciso conseguir identificá-lo no letreiro; para