EJA Educação de Jovens e Adultos
1) Fundamentando-se no conteúdo do artigo 37 da lei nº 9394/96 e nos conceitos de EJA vistos na aula de hoje, disserte sobre possíveis ações que a escola comum pode/deve tomar para que um aluno da EJA não chegue a ponto de abandonar os seus estudos (pelo menos 20 linhas).
2) Comente, resumidamente, sobre a prática didática de Paulo Freire.
3) Diga como a EJA se configurou na década de 60. Explique.
4) O ensino de Jovens e Adultos se iniciou em qual época da nossa história? Por quê?
5) Faça um breve histórico da educação de Jovens e Adultos, desde a educação colonial, até 2014.
Respostas:
1) Fundamentando-se no conteúdo do artigo 37 da lei nº 9394/96 e nos conceitos de EJA vistos na aula de hoje, disserte sobre possíveis ações que a escola comum pode/deve tomar para que um aluno da EJA não chegue a ponto de abandonar os seus estudos (pelo menos 20 linhas).
Resposta:
Algumas são as ações e atitudes que a escola pode e deve tomar para que um aluno não evada e desista, mesmo que temporariamente, de seus estudos. Duas delas, inclusive, estão bem claras dentro do próprio artigo 37, parágrafos 2º e 3º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação. No parágrafo 2º a LDB diz que o Poder Público viabilizará e estimulará o acesso e permanência do trabalhador (jovem evadido) na escola, mediante ações integradas e complementares entre si. Já no parágrafo 3º a LDB afirma que a EJA deve articular-se com a educação profissional. Se a escola cumprir o que está previsto em lei, e se nortear de fato por ela, conseguirá inibir a evasão de seus alunos. Haja vista que, ampliando o que está descrito nestes dois parágrafos da LDB, podemos enxergar um detalhamento de ações que podem ser tomadas:
• As ações integradas e complementares entre si que devem ser aplicadas na EJA já são realidade, mesmo que com dificuldades de implantação, no ensino comum (regular). O ENEM com sua interdisciplinaridade não me deixa mentir. Tarefas