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Economia da Nigéria:
João Pedro Estima Grabriel Gonçalves

A economia do estado nigeriano sempre foi baseado na produção da zona rural, principalmente cultivando cacau, café, banana, amendoim, azeite de dendê, sempre com a finalidade de exportação, porém com o aumento populacional a produção de alimentos acabou tendo a finalidade de suprir as necessidades internas.
Além da agropecuária, foram encontradas uma das maiores jazidas de petróleos embaixo do território nigeriano, cerca de 1 milhão de quilômetros quadrados, que corresponde a 20% do PIB do país, como a Nigéria não tem estrutura para explorar esse petróleo, já que grande parte da sua população ainda vive na zona rural do país, quase todo o lucro vai para as empresas inglesas que exploram o petróleo nacional, fazendo com que essa imensa riqueza natural não chegue a pobreza vivida pela população, que está nas piores do mundo.
As zonas industrias do país ainda são muito pequenas, já que grande parte da população vive nas regiões rurais, da mesma forma, a Nigéria e segundo país mais industrializado da África, atrás apenas do sul-africanos, os parques industrias nigerianos estão localizados principalmente na região litorânea e atuam nos segmentos de bebidas, fumo, automóveis, produtos químicos, têxteis e alimentos.
A Nigéria de certa forma representa o quadro econômico e politico do continente africano; dependência financeira para com países e empresas estrangeiras, mercado pautado na produção de matérias-primas, ordenamento territorial que enquadra diferentes nações em um mesmo território e um quadro de instabilidade política, todos esses fatores diretamente herdados do quadro colonial que se instalou nos séculos XIX e XX sobre o continente.
A renda per capita e próxima das piores do mundo, próximo de 560 dólares, sem infraestrutura para a população e uma baixa expectativa de vida, girando em torno de 55 anos, os principais problemas nigerianos seriam a falta de infraestrutura para atender a população e