Egito
Terra marcada por faraós e rainhas, múmias e pirâmides, o Egito se tornou sinônimo de riqueza e fartura. Notáveis escultores e ourives deixaram registrado para a história o refinamento de uma civilização como nenhuma outra vista. Extremamente avançada para seu período, construíram monumentos como obras de arte, roupas tão pouco luxuosas de linho, e ao faraó com fios de ouro tramados, que as joias com pedras preciosas completavam o modelo de vestimenta real.
Localizado no Nordeste da África, o Egito construiu um história banhada por ouro, pedras preciosas e pelas águas do Rio Nilo, este que divide o país é de fundamental importância. Afinal, como localiza-se no Deserto do Saara, a água é indispensável para a agricultura e vida nesta região. Com as cheias do Rio as terras em sua margem se tornam apropriadas para a agricultura de cereais e hortaliças e com a construção de diques e barragens a água era distribuída e armazenada.
A civilização egípcia antiga perdurou de 3.200 a.C até 32 a.C quando foi dominada pela civilização romana. Com uma divisão social bastante rígida, esta sociedade era dividida em camadas, na qual a maior autoridade cabia ao faraó, que possuía poderes totais sobre as pessoas e era até mesmo considerado um deus na Terra. Juntamente com o faraó, sua família e a realeza possuíam uma vida plena as custas dos impostos pagos pelas camadas mais pobres da sociedade.
Os sacerdotes, militares e escribas tinham grande importância nesta sociedade, e estes também dependiam dos impostos pagos pelas camadas inferiores. Para finalizar a sociedade do Egito haviam os camponeses, artesão e pequenos comerciantes, que eram homens livres, mas que pagavam altos impostos. Além dos escravos, que na sua grande maioria eram capturados em guerras, trabalhavam muito e não recebiam nada por isso.
A civilização egípcia praticava o politeísmo, seus deuses eram representados, em sua maioria, com corpo de homem e cabeça de animal. Assim o deus da morte Anúbis possuía