Capítulo 06 – África: Egito e Reino de Cuxe O Egito era habitado por povos chamados de nomos. Com os problemas em comum, os levou a se reunirem em aldeias, que se uniram formando cidades, que também se uniram e deram origem a dois reinos, o Baixo Egito, perto do rio Nilo, portanto com terras férteis; e o Alto Egito, nas áreas não atingidas pela enchente, com um solo árido. Depois de vários anos, o Alto Egito conquistou o Baixo Egito, ficando sob governo único de um faraó. Antigo Império: teve uma forte centralização política com os faraós e foram construídas as três pirâmides: Quéops, Quéfren e Miquerinos. Os faraós perderam poder para os governantes de províncias e houve uma descentralização de poder. Médio Império: a nobreza de Tebas reprimiu as revoltas locais e os faraós recuperaram o poder, foi um período de estabilidade politica e prosperidade econômica. Até que foi invadido pelos hicsos, onde permaneceram por dois séculos. Novo Império: a nobreza de Tebas, novamente, restaurou a unidade politica, expulsando os hicsos. Foi uma época de apogeu econômico, até começarem revoltas, perdas territoriais e etc., quando começou o declínio do Egito. Primeiro foram invadidos pelos assírios, que passaram oito anos, depois começou uma fase de recuperação, porém não teve uma prosperidade duradoura, pois logo em seguida foi conquistado pelos persas. Depois de um dois séculos vieram os macedônios, e finalmente os romanos, encerrando a civilização egípcia. O faraó era um rei supremo, responsável pela proteção e prosperidade de seu povo. Ele tinha autoridade religiosa, administrativa, judicial e militar. Os nobres assumiam cargos hereditários de administradores das províncias e de comandantes militares. Os sacerdotes presidiam as cerimônias religiosas e administravam o patrimônio dos templos. Os escribas conheciam a escrita egípcia e tinham diferentes graus de prestigio e poder.