Egito e o Nilo
Ciências biológicas
por:
Franciele Silva Andrade,
Leonardo Fonseca Silva e
Vânia Araújo de Souza
Muriaé
2014
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS SANTA MARCELINA
Ciências biológicas
por:
Franciele Silva Andrade, Leonardo Fonseca Silva e Vânia Araújo de Souza
Trabalho apresentado com exigência a disciplina Geologia e Paleontologia. Prof. Eder Carlos de Souza Rodrigues.
Muriaé
2014
Introdução
Às margens do rio Nilo
O rio Nilo corresponde a um importante rio africano. Nasce a sul da linha do Equador e deságua no mar Mediterrâneo. É tão grande que sua bacia (de 3 349 000 km²), abrange, além do Egito, Uganda, Tanzânia, Ruanda, Quénia, República Democrática do Congo, Burundi, Sudão, Sudão do Sul e Etiópia. Seu comprimento é de 7 008 km a partir da fonte mais remota. O rio é formado pela confluência de três outros, o Nilo Branco, o Nilo Azul e o Rio Atbara.
A palavra Nilo é oriunda do latim Nilus que deriva do grego Neilos, os egípcios chamavam o rio Nilo de Aur ou Ar, que significa “negro”. No decorrer da história, o rio Nilo sempre desempenhou um papel fundamental para diversas nações, especialmente para a civilização egípcia.
Por se localizar numa região desértica (no nordeste da África), o Egito sempre teve a sua vida ligada às águas desse rio e aos seus períodos de cheia, durante os quais o solo das margens é fertilizado, tornando possível o desenvolvimento de uma agricultura capaz de sustentar enormes contingentes populacionais. Por esse motivo, na Antiguidade o Egito era conhecido como o "Celeiro do Oriente".
A produção agrícola era diversificada: trigo, cevada, ervilha, cebola, linho, tâmaras, diversas árvores frutíferas, além da pecuária (bois, ovelhas, porcos, cabras). Os egípcios desenvolveram também a caça e a pesca: a primeira realizada nos pântanos e no deserto e a segunda praticada no Nilo, nos reservatórios e canais de irrigação.
Diques e reservatórios no rio Nilo
O controle