Egito Antigo
Disciplina: História da Arte
Curso: Comunicação Social – 1ª Fase
Aluna: Cássia Shelen Martins da Silva
A arte no Egito Antigo
A arte egípcia foi uma manifestação artística que se estendeu pelos últimos três mil anos antes de Cristo, durante o auge da civilização egípcia no vale do Rio Nilo. Seu tema principal era a religião e a política, sendo assim, tinha sua supremacia nos deuses e o
Faraó. Como a civilização se estendeu em um longo período, foi demarcada diferentes épocas que ajudam a entender a variedade artística que os egípcios adotavam. Alguns períodos mais curtos e outros mais longos, sempre foram alvos de turbulência e obscuridade. Mesmo tendo algumas nuances e expressões diferentes, o estilo egípcio foi sempre homogêneo e contínuo.
Na arquitetura, destaca-se claramente as pirâmides. Grandes construções misteriosas e sólidas que perduram até hoje feitas de blocos de pedra que serviam de túmulo para os faraós, este considerado uma divindade. Havia também diversos templos, onde a entrada era sempre disposta com uma esfinge, pois, de acordo com os egípcios, elas afastavam maus espíritos e protegiam o local.
O túmulo da nobreza eram os mastabas, enquanto o povo era enterrado nos hipogeus. A arquitetura deste período foi marcante pelo fato de não prezar pela beleza e sim a durabilidade, tendo um aspecto eterno e enigmático. A base, quadrangular, era construída com pedras extremamente pesadas e lapidadas com perfeição. O interior das pirâmides possuía um labirinto e, ao final dele, a câmara funerária.
A pintura egípcia também era influenciada pela religião, e assim como as várias outras manifestações, visava eternizar figuras importantes – sempre como alvo principal o
Faraó e sua família, e os sacerdotes. Com as mulheres representadas por uma cor ocre e os homens pela cor vermelha, as pinturas não apresentavam dimensões, sendo assim, os indivíduos sempre apareciam de perfil.
Na escultura, os deuses e faraós passam sempre uma