EFT na educação
Conheci o EFT no ano passado. Minha mãe participou de um workshop ministrado pela Silvana Prado, e desde então passou a divulgar e utilizar esta técnica, confirmando a cada sessão sua incrível eficácia e rapidez. Ela me apresentou o EFT e eu presenciei algumas aplicações, todas com êxito muito claro. Ainda assim, me mantive cético com relação à sua utilização e não busquei compreendê-la melhor. E essa postura não é incomum: de maneira geral, somos ainda muito condicionados a dar crédito apenas ao que pode ser entendido em termos materiais, e que tenha o respaldo das ciências – a utilização de plantas medicinais, por exemplo, ainda é objeto de desconfiança por grande parte da população, mesmo que saibamos que as plantas são usadas como remédio há muito tempo. Apenas recentemente a esperada “comprovação” científica tem mostrado que as plantas apresentam realmente propriedades benéficas à saúde, e, se utilizadas com critério (as receitas caseiras que ainda hoje algumas avós têm na memória, por exemplo) podem ser uma alternativa muito eficaz e menos agressiva que as alopatias compradas na farmácia. No mês passado, um tanto por acaso, acabei participando de um workshop da Silvana. Foram dois dias de experiências reveladoras para mim. Fiquei deslumbrado com o que vi, tanto com a teoria, que hoje é bastante respaldada por certos ramos da ciência (na física quântica, por exemplo), como pela prática demonstrada no curso. Presenciei alguns exemplos do que pode fazer essa técnica tão simples, mas que age de forma extremamente profunda em nosso ser, em nosso cérebro. Passei a compreender melhor o que significa efetivamente a chamada plasticidade de nosso cérebro e tive acesso a exemplos claros de nossa capacidade de modificar a nós mesmos de forma substancial. O potencial que o EFT tem em libertar-nos de emoções contidas, que nos fazem mal, é admiravelmente grande. Durante todo o curso, estive pensando em possíveis usos desta técnica em alguns campos