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Teatro 1

“O ancora, aparece no palco, com a iluminação centrada nele começa a peça”

(Ancora) –Olá, muito boa noite, se bem... que é de manhã...., isso , isso não importa, não é mesmo?! – Ele ri e pausa a fala, após algums segundos retorna ao fio da meada.

(Ancora) – Novidades, nossa equipe encontrou uma jovem Hip no meio da cidade, isso mesmo, vamos conferir.

“ O ancora chama pelo nome da Jornalista, que já esta bem ao lado do ancora indo ao encontro da Hip em posição de lotús após alguns passos, o câmera chega atrasado e cansado e ofegante. Após sua chegada, se posiciona e começa a reportagem “
( Cameraman ) – Cheguei.. to pronto
( Jornalista ) – Estamos aqui com ... – “Ela espera a voz da Hip para dizer seu nome, mas nada diz”. – Uma jovem hip que nos chamou atenção aqui por estar espalhando essa cultura né? Revigorada nesses últimos dias em todo globo, você poderia nos dizer mais a respeito?
( Hip) – (...)
“ A misteriosa hip diz seu nome, e o câmera fica surpreso”
( Cameraman) – Essa coisa falou!

( Jornalista 1 ) – Bom saber seu nome, mais ainda não respondeu minha pergunta... “Ligeiramente a Hip começa seu discurso”
(Hip) – Existem...
(Hip) – Existem duas coisas neste mundo que pode resolver todos os seus problemas.
( Camera man) Ah!!! Eu conheço é um tal de Hakuu... – “Tentanto pronunciar Hakuna matata, é interrompido por uma cotovelada presionada sobre o seu abdômen pela jornalista e sente dor.” – MATATATATATATatataiii...
“A Hip solta um ~unrhur~ alto, e continua a falar”
(Hip1) – Paz . – Levanta o indicador. – é o que tornas os homens honestos e felizes.
(Jornalista e Camera man ) – Nossa...
(Hip 1 ) – E o amor, o verdadeiro amor, é o que liberta das feridas... – “ Diz isso levantando o dedo do meio, dando completando com o símbolo da paz sua frase”
(Jornalista) – Por alguma razão...
( Camera man) Eu me sinto... oque é isso?...

“ Derrepente ambos, câmera e a jornalista sentem dores de cabeça, e vontades repentinas