EFLUENTES
a) Aquecedor elétrico.
b) Duas provetas de 500 ml de água.
c) Cristais de permanganato de potássio.
2) Procedimento:
Foi colocada água da torneira em mesma quantidade em ambas as provetas.
Uma das provetas foi colocada sobre o aquecedor ligado.
A outra ficou em temperatura ambiente.
Foi adicionado um cristal de permanganato de potássio em ambas as provetas.
Observou-se no experimento que:
Em ambas as situações (água de torneira e água aquecida ), o cristal é dissolvido, na proveta aparece uma coloração roxa na região em que é colocado o cristal de KMnO4 que aos poucos , vai se difundindo até que toda a água apresente a mesma coloração.
Na proveta com água aquecida, a dissolução e difusão do permanganato são muito maior e mais rápida. O meio torna-se colorido em menor tempo. Já na água da torneira com temperatura semelhante á do ambiente, embora o acontecido seja o mesmo, a coloração em toda a proveta é alcançada num tempo muito maior. Na água quente, a difusão é mais rápida e heterogênea, aparecendo manchas diferentes tonalidades, enquanto que na água á temperatura ambiente a difusão é mais lenta e homogênea.
Tais características ligam-se fundamentalmente, á correntes de convecção existentes na proveta com água quente porque há diferença de temperatura entre a água ali colocada e o meio externo (ar, vidro).
Após alguns minutos de observação, começa a haver uma diminuição na velocidade da difusão, principalmente na água quente, onde a difusão acaba por terminar num tempo maior. Isso acontece devido ao esfriamento da água e á diminuição da concentração das moléculas de permanganato nas partes periféricas do movimento da fusão. Á medida que as moléculas se afastam do centro (onde o cristal está em dissolução), a concentração das mesmas diminui conseqüentemente os choques com as moléculas de H2O