Eficácia de agentes sanitizantes e antissépticos

Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Ciências da Saúde
Faculdade de Farmácia
Introdução a Microbiologia Farmacêutica

Relatório – Aula Prática 3
20/12/2013

Alunos: Juliana Ribeiro
Leonardo Bittencourt
Millena Santos Cordeiro
Raquel Santos
Professora: Luiza Mendonça
Data da entrega: 24/01/2013

Janeiro/2013

INTRODUÇÃO

Desde o surgimento da humanidade, a convivência com os microrganismos é inevitável, pois os animais, incluindo os humanos, dependem de associações simbióticas com bactérias para sua sobrevivência. Baseados nisso, podemos dizer que os microrganismos desempenham funções vitais para manter o ciclo da vida na terra. Os agentes químicos empregados em soluções sanitizantes possuem alta capacidade esterilizante sobre microrganismos da flora normal e patogênica. Os principais agentes químicos são constituídos por compostos iodados, cloro, quaternários de amônio, ácidos, agentes gasosos e antibióticos (EVANGELISTA, 2003). Para uma limpeza eficiente, é imprescindível saber a concentração, temperatura, tempo de exposição e ação mecânica adequada. Para uma plena atividade do sanitizante, além do tempo de contato nas superfícies a serem higienizadas faz-se necessário, através de acompanhamentos laboratoriais, o controle da concentração do mesmo, garantindo assim sua efetividade na aplicação. Segundo KUNIGK et all. (8) a concentração de sanitizante a ser utilizada, deve ser capaz de destruir o microrganismo mais resistente, no intervalo de tempo desejado. Nosso Grupo (G2) ficou responsável por avaliar a eficiência do sanitizante hipoclorito de sódio a 0,02% e do sabonete antisséptico como agentes químicos bactericidas e/ou fungicidas (Lifebuoy ().

OBJETIVOS

1) Demonstrar a eficácia de agentes sanitizantes. 2) Demonstrar a eficácia de agentes antissépticos.

MATERIAIS E MÉTODOS

A turma foi