Eficiência como Marca
Eficiência como marca
Por trás da bem-sucedida montadora japonesa líder no mercado mundial, existe, como explica esta reportagem, uma cultura de frugalidade, perseverança e respeito pelas pessoas – Há quase um século Se um funcionário lhe apresentasse a proposta de aproximar um banquinho das estantes da biblioteca para tornar mais eficiente o processo de arquivamento e recuperação de documentos da empresa, você o premiaria com um bônus? A Toyota, sim.
Os 300 mil funcionários da montadora japonesa propõem mais de 1 delegado às pessoas. Quando os operários da Toyota detectam problemas milhão de ideias de melhoria de processos por ano. A companhia na linha de montagem, têm obrigação de pará-la para consertá-los. Em implementa 90% delas e recompensa sua equipe com dinheiro vivo: de US$ geral, uma das razões do fracasso de muitas implementações do TPS em outras empresas é o desconhecimento desse princípio.
5 a US$ 2 mil, de acordo com a complexidade da proposta. Somadas, as melhorias significam economias enormes para a Toyota e maior auto-estima
Juntos, JIT e Jidoka impulsionam toda a cultura da Toyota: a melhoria para seus “membros”, como ela prefere chamar seus funcionários. contínua, ou kaizen. O conceito diz respeito às pequenas melhorias
Uma mostra da efetividade desse enfoque? Ter saído fortalecida da crise incrementais voltadas a eliminar os desperdícios que geram custo em um do petróleo de 1973, quando as vendas de automóveis no Japão caíram processo sem agregar valor para o cliente. O excesso de estoque, a mais de um terço e as montadoras se viram obrigadas a fazer cortes de fabricação de partes com defeito ou a criatividade mal aproveitada dos pessoal. Na Toyota não houve demissões: as dificuldades estimularam a funcionários são exemplos desses desperdícios. criatividade e, de uma média de três propostas de melhoria por ano, os
Problemas trazidos à luz funcionários passaram a contribuir com dez cada um, a maioria