efeitos radioativos
Por exemplo:
que também pode ser escrito assim:
A partícula alfa é um núcleo de um átomo de hélio. Portanto, a partícula alfa ou “raio alfa’’ é um íon de carga 2+ com dois nêutrons e dois prótons, representado por 4He2+.
As partículas alfa apresentam grande poder de ionização devido a sua carga. No entanto, seu poder de penetração é inferior ao da partícula beta, dos raios-X e dos raios gama.
Na altura em que foi descoberta a emissão do rádio 226 (1898), por Marie Curie e Pierre Curie, chamou-se ao fenómeno radioactividade ou emissão .
Às partículas emitidas deu-se o nome de partículas apenas por ser a primeira letra do alfabeto grego.
Posteriormente, verificou-se que essas partículas eram um núcleo de hélio, formado por 2 protóns e 2 nêutrons. As partículas emitidas apresentam energias bem definidas e podem ser utilizadas para caracterizar o núcleo de onde provêm.
Fissão nuclear espontânea é uma forma de desintegração radioativa, característica de isótopos muito pesados, sendo teóricamente possível para qualquer núcleo atómico cuja massa é maior ou igual a 100 uma (elementos perto do rutênio). Na prática, no entanto, fissão espontânea é apenas possível para massas atómicas superiores a 230 uma (elementos perto do tório). Os elementos mais susceptíveis de sofrerem fissão espontânea são os trans-actinídios, como o ruterfórdio.
Para o urânio e o tório, o modo de decaimento de fissão espontânea ocorre efectivamente, mas não se verifica na maioria dos colapsos radiactivos, pelo que é usualmente negligenciado excepto para as considerações exactas das razões de ramificação quando se determina a actividade de uma amostra contendo estes elementos. Matematicamente, o critério para