Efeitos da Cafeína
Trabalho realizado por:
Diogo Silva Nº4
Leandro Amorim Nº13
Rafael Almeida Nº16
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O Comité Olímpico Internacional classifica a cafeína, actualmente, como uma droga restrita, positiva em concentrações acima de 12mg/L na urina. A possibilidade de que a cafeína possa exercer algum efeito ergo génico nos exercícios de longa duração vem sendo investigada por diversos pesquisadores desde a década de 70. No entanto, os resultados destes estudos apresentam algumas controvérsias devido a falta de padronização das metodologias (tipo de exercício; intensidade e duração dos exercícios; dosagens de cafeína; tolerância) utilizadas nos experimentos. Além disso, este tipo de estudo é complicado uma vez que a cafeína afecta quase todos os tecidos do corpo dificultando a observação de seus mecanismos de acção.
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A cafeína afecta quase todos os sistemas do organismo, sendo que seus efeitos mais óbvios ocorrem no sistema nervoso central (SNC). Quando consumida em baixas dosagens (2-10mg/kg), a cafeína, provoca aumento do estado de vigília, diminuição da sonolência, alívio da fadiga, aumento da respiração, aumento da liberação de catecolaminas, aumento da frequência cardíaca, aumento no metabolismo e diurese. Em altas dosagens (15mg/kg) causa nervosismo, insónia, tremores e desidratação.
AUMENTO DA MOBILIZAÇÃO DE ÁCIDOS GORDOS
(GORDURAS)
• Um benefício atribuído ao consumo de cafeína encontra-se associado à sua capacidade de estimular a lipólise (quebra de moléculas de gordura no organismo), o que poderá favorecer o emagrecimento.
• No entanto, esta acção representa um custo elevado ao organismo: com a mobilização dos depósitos de gordura, aumentam os níveis das mesmas no sangue, podendo haver elevação dos níveis de colesterol sanguíneo e consequente aumento do risco de enfarte.
ACRÉSCIMO DO USO DE TRIACILGLICERÓIS
MUSCULARES.
• A mobilização dos depósitos de gordura no organismo permite que, por exemplo em atletas com