Efeito residual do subproduto como fonte de silício para arroz
Alini Bossolani Rossino(2); Ivaniele Nahas Duarte (4)Artur Maurício Mesquita Santos(3) ; Karina Rodrigues Martins(3); Hamilton Seron Pereira (5).
(1) Trabalho executado com recursos da Universidade Federal de Uberlândia.
(2) Estudante de Graduação em Engenharia Ambiental na Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Uberlândia, Minas Gerais; alini_br@hotmail.com;; (3) Estudante de Graduação em Agronomia na Universidade Federal de Uberlândia (UFU); Uberlândia, Minas Gerais; artuxmauricio2@hotmail.com; karina.rm@hotmail.com (4) Pós-graduanda em Agronomia da Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais; ielenahas@yahoo.com.br; (5) Professor da UFU; Uberlândia, Minas Gerais; hspereira@iciag.ufu.br.
RESUMO: A wollastonita é comumente utilizada como padrão para experimentos com Si, e o subproduto por conter silício pode ser utilizado como fonte desse nutriente. O objetivo deste trabalho é avaliar a possibilidade do uso do subproduto do KCl na agricultura. O experimento com arroz foi instalado na Universidade Federal de Uberlândia. Foram aplicados no solo cinco tratamentos com quatro repetições, dispostos em esquema fatorial 2x2+1, sendo duas fontes de silício (wollastonita e subproduto do KCl), em duas doses (100 e 200 kg ha-1 de Si) e um tratamento adicional que não recebeu silício. Os tratamentos foram aplicados 30 dias antes da semeadura. Aos 70 dias após a semeadura, fez-se a colheita da parte área do arroz. Em seguida, as plantas foram pesadas para obtenção da massa seca e moídas para fazer a análise de silício. A produção de matéria seca do arroz com o subproduto foi superior à wollastonita. No entanto, a concentração de silício na parte aérea do arroz foi maior com a wollastonita do que com o subproduto. E em relação ao silício acumulado não houve diferença entre as fontes. Portanto, a aplicação de 100 e 200 kg ha-1 Si com o subproduto aumentou a produção de matéria seca do arroz e