efeito fotoeletrico
•Nome: Glauco Felipe Silva
•Nome: Reginaldo S. Almeida
•Nome: Othon Vinicius de Souza
•Nome: Alisson Ruiz
•Nome: Luciano Rodrigues
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Turma: 8ENA
O efeito fotoelétrico consiste na emissão de elétrons pela matéria sob a ação da luz.
Os elétrons que giram à volta do núcleo são aí mantidos por forças de atração. Se a estes for fornecida energia suficiente, eles abandonarão as suas órbitas.
O efeito fotoelétrico implica que, normalmente sobre metais, se faça incidir um feixe de radiação com energia superior à energia de remoção dos elétrons do metal, provocando a sua saída das órbitas A grande dúvida que se tinha a respeito do efeito fotoelétrico era que quando se aumentava a intensidade da luz, ao contrário do esperado, a luz não arrancava os elétrons do metal com maior energia cinética. O que acontecia era que uma maior quantidade de elétrons era ejetado.
Na visão clássica, a luz é uma onda contínua cuja energia está espalhada sobre a onda. Todavia, quando a luz fica mais intensa, mais elétrons são ejetados, contradizendo, assim a visão da física clássica que sugere que os mesmos deveriam se mover mais rápido (energia cinética) do que as ondas.
Einstein propôs um modelo corpuscular de energia, ou seja, a luz não era mais uma onda e sim uma infinidade de pacotes de energia, ou fótons. Quando aumentava-se a intensidade da luz aplicada, eram emitidos mais fótons mas a energia de cada um era a mesma, isso explica o fato dos elétrons arrancados não terem mais energia. Portanto o que ocorre quando aumenta-se a intensidade da luz é um maior número de elétrons arrancados, todos com a mesma energia.
O experimento só ocorre acima de um dado valor de frequência pois o elétron preso ao metal necessita de uma energia para escapar do material, portanto a energia(leia-se frequência) da luz deve ser suficiente para vencer esta interação do elétron com sua