Efeito estufa
Apesar de ser algo vital para todos nós, este processo pode ser desequilibrado e seu resultado exponencialmente agravado quando a presença dos gases que absorvem parte desse calor for muito maior do que o normal.
Por isso, quando se fala em “Aquecimento Global”, “Derretimento das Calotas Polares”, sempre associamos ao Efeito Estufa quando na verdade devíamos prestar atenção nas causas que aumentam o volume dos gases que resultam nesse desiquilíbrio.
A maioria de nossas fontes energéticas (petróleo, carvão, gás natural, madeira) liberam Carbono (C) na atmosfera, contribuindo para a formação do CO2 ou Gás Carbônico. Este é, dentre os gases citados, o maior responsável pela intensificação do aquecimento, cerca de 60%.
Outros gases também tem sua parcela de “culpa” nessa historia, são eles: metano, óxido nitroso e óxidos de nitrogênio. Além disso, as queimadas e as derrubadas de florestas influenciam diretamente nesse desiquilíbrio, de um lado liberando mais gases (pela queima da madeira) e por outro, reduzindo o número de árvores, principais responsáveis pela eliminação do CO2 do nosso planeta.
Em 1997 foi assinado o Protocolo de Kyoto, onde as grandes nações, maiores emissoras de “gases do efeito estufa”, assumiram o compromisso de diminuir estas emissões para que o aquecimento global fosse retardado. Vale lembrar que os EUA e a Austrália foram as únicas a não assinarem.
Mas além das empresas, nós podemos e devemos fazer nossa parte, reduzindo o uso de papel não reciclado, utilizando sacolas ecológicas ao invés das plásticas, separando lixo, usando transporte coletivo, aderindo a combustíveis alternativos, entre diversas outras ações que contribuem para a diminuição do aquecimento do planeta onde vivemos.