Efeito Estufa
Entre os principais vilões está o monóxido de carbono que é um gás levemente inflamável, incolor, inodoro e muito perigoso devido à sua grande toxicidade, ele tem capacidade de se ligar à hemoglobina sanguínea, podendo provocar asfixia. Esse gás representa 45% dos poluentes liberados na atmosfera das grandes cidades.
Dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre, ácido nítrico, ácido sulfúrico e hidrocarbonetos são outros poluentes que vem de combustíveis fósseis que contribuem para essa poluição.
Comuns em moradores de grandes metrópoles, irritação de mucosas e vias respiratórias e alguns tipos de câncer são consequências da ação desses gases no homem.
Para a sociedade, essa poluição causa alteração de água e solo, corrosões de construções e monumentos, inversão térmica que são as ondas de frio e calor repentinas, o temido efeito estufa e destruição da camada de ozônio.
Apesar de várias iniciativas governamentais e não-governamentais, os impactos ambientais de diversos tamanhos vêm ocorrendo e podem se agravar em razão desse problema.
Há cerca de cinquenta anos, o discurso dos ambientalistas era entendido como exagero. Porém, os teores de gás carbônico na atmosfera aumentam anualmente em torno de 0,5%, a temperatura média da superfície do planeta aumentou cerca de 5° C desde a época da Revolução Industrial e camadas de gelo das regiões polares são derretidas como consequência da poluição do ar.
Relatório publicado pela ONU que é a Organização das Nações Unidas, em 2008 alertou para o não-cumprimento do Protocolo de Kyoto, compromisso firmado entre os países da organização para a diminuição das emissões de gases do efeito-estufa.
O documento orienta a essas nações alinhar criar novas políticas de energia para reduzir as emissões em pelo menos 80% até 2050.
O relatório aponta