Efeito da política monetária e fiscal
O presente estudo tem como objetivo analisar os efeitos causados pela política monetária, tanto no ambiente externo como interno, compondo o sistema de forma homogênea.
É importante ressaltar que o surgimento do sistema monetário começa após a segunda Guerra Mundial (1944), quando a Alemanha e Japão foram derrotados. Assim, os aliados reuniram-se para renegociar o sistema monetário e financeiro internacional, onde o presidente da conferência John Maynard propôs uma espécie de moeda única, independente de qualquer governo.
Os americanos recusaram a proposta por entender que dessa forma as dívidas seriam impagáveis, e, impuseram o dólar como meio de pagamento internacional. A crise na Europa foi causada pela dificuldade de alguns países europeus em pagar as suas dívidas. Cinco dos países da região – Grécia, Portugal, Irlanda, Itália e Espanha – não vêm conseguindo gerar crescimento econômico suficiente para honrar os compromissos firmados junto aos seus credores ao longo das últimas décadas. O risco de inadimplência é real e tem conseqüências de longo alcance, que se estenderão além das fronteiras da zona do euro.
De acordo com o presidente do Banco da Inglaterra Mervyn King, (2011) a dívida européia é a crise financeira mais séria desde 1930, se não a mais séria da história.
No Brasil os reflexos já começam a surgir com o aumento da inadimplência, queda nos investimentos e um crescimento inferior a 3%. Entretanto, os efeitos das políticas monetárias surgem como um todo, envolvendo países, poder público, indústrias, bancos, entre outros, de forma a compor o sistema econômico.
Características principais dos instrumentos de política monetária e fiscal
A política fiscal é a administração dos tributos, provenientes da arrecadação tributária e os gastos públicos para um determinado período. O resultado entre os gastos públicos e a arrecadação, pode indicar se a política fiscal é expansionista, contracionista ou neutra.
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