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gggghghA histór a d ciên a tem sido u a e forma b st n e distorc da no ensi o tradic on l (DUSCHL, 20 ). Mesmo quand certas incur ões hi tór cas são feitas, l não pas m uitas vez d m ras ten ivas de r pald det rminados prec n itos bre d s nvol imento d alguns co eit s teorias. Ne t con ext , os livr d áticos e pr f s o e d Física o tum enfatizr, poexml, queascl dtempraus Fhenitsá mcrent desu o, m c lo arem t l afirm t va em u contex his ór co mais pro ad . Certam n e é um fato verídico, que m s o n paíse d l ngua i les , onde talCad. BrsEnFí., v24n:p. 15- 73, ago.207 157 escal t rmo é ica tem sido até h je adot , sempr houve ma op siçã à mes a u tendê cia em sub ti í-la pescntígrad (JOHNS, 1869;THOMAS, 18 5 CHAPM N; HELSDON, 197 ). Mas, por que is o tem aconteid ? Os valores qui tos, a ribuídos na e c l Fahren it aos p nt de fusão d gel (32 o F) e d bulição da águ (21 o F), têm con ribuído par su rej ição p r a te d muitos pr fe so d Fí ica, que não c segu m v r u sentido as e colhas d quel s va ores. D onde, afin l, teria v ndo a i é de escolh r aquel s números, lugar de outr s mai el g nt s , com 0 u 1 ?
Esta pergunta em p s ado pel s cabeç s d muitos e udant s e levado ári s p ofe s r a eng dra em s i var d s e por v zes ab urd s respo ta , n f lta de um conhe im to h s órico ma s preci o d ste a un o. Este estudo é ma ten iva de r sgat um po c desta hi ór a e d m rgulha no imag nário de stu an es prof es n toca e às ua vi ões da c l
Fahren it. É mportan e s i al r que, n st e udo, nã se bu co apen s um conju t de con pções alt rn ivas d u i sponíveis tr o p fes or e studan es Fíica, m s igualment , o enquadr mento d al conju t de crenças d tro e um padrão histór co e s ial. A dentif cação, p r ex mplo, de certas gul rida es, tran mi d s pela tr dição escrita e or l, p es nt d formas difusa em n r ativ s ma ntig s, conferiu a t s ver õ s um certo aspecto mítico. Na seção guinte d scutimo s a pectos m d lógicos da entr vis a e
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