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INTERCÂMBIO ELETRÔNICO DE DADOS
O EDI, sigla inglesa de Eletronic Data Interchange (em português, Transferência Eletrônica de Dados) é uma dessas tecnologias e um importante componente de eficiência em algumas organizações (HSIEH e LIN, 2004). Esta tecnologia fundamenta-se na transferência de dados através de transações automáticas entre máquinas. O EDI surgiu em meados da década de setenta quando a indústria de transportes (isto é, oceanos, caminhões, trem) norte americana formou o Comitê de Coordenação de Transporte de Dados (Transportation Data Coordinating Committee – TDCC). O primeiro padrão TDCC era composto por 45 transações e foi publicado em 1975. Um dos primeiros padrões, ASC X12, foi montado em 1979 era baseado no desenvolvimento do TDCC (HSIEH e LIN, 2001).
A criação do EDI, como um formato padrão para troca de dados de negócios, foi feita pelo Instituto Nacional Americano para Padronização (American National Standart Institute –ANSI) ( GOMES e RIBEIRO, 2004). Durante este tempo o EDI tem sido adotado como veículo para eliminar o excesso de papeis, e reduzir o tempo das transações nos negócios, enquanto elimina erros causados por processamento manual de dados (WANG e ZANG, 2005). Para BHATT (2001), estrategicamente, o EDI tem feito com que as empresas mudem a forma de conduzir os negócios.
Definições do EDI:
É um sistema direto de transmissão eletrônica de dados capaz de trocar dados na forma de documentos de negócios, entre usuários (WANG E ZANG, 2005).
É a transmissão eletrônica de informações e documentos, semelhante a uma fatura ou ordem de compra entre sistemas de computadores em diferentes organizações, baseada na padronização, estrutura e formato (SANCHEZ E PEREZ, 2003).
É um termo utilizado para descrever tecnologias nas quais documentos de negócios (como, encomendas, faturas, contratos, pedidos, entre outros) são transmitidos eletronicamente (NGAI E GUNSEKARAN, 2004).
É a troca padronizada de