Educação
A busca por uma melhor qualidade de vida faz com que o cidadão busque alternativas e se faça presente nas administração pública de diversas maneiras. Uma dessas maneiras é a participação popular na elaboração de leis que contribuam para o crescimento municipal e dignifiquem o cidadão no que concerne á educação, moradia, habitação, cultura e lazer entre outros. Desta forma é com a utilização de planejamentos que os gestores públicos passam na atualidade a gerenciar as organizações no mesmo sentido das privadas: através de ações que qualifiquem o servidor a ser um novo trabalhador, com visão sistêmica e direcionada aos problemas macroregionais; sabendo que a eficiência e a eficácia são elementos importantes na efetivação dos projetos e programas e também que sejam conscientes de que o poder público também é uma empresa e suas metas têm um prazo determinado a serem cumpridas e necessitam dessa cadeira organizacional em sintonia com as mudanças trazidas pela globalização. Em relação à organização do Estado brasileiro, o modelo tradicional, baseado em regras, regulamentos, carreiras formais, hierarquias rígidas e centralizadas também se revela pouco apto a atender às novas demandas sociais. Emerge a necessidade de se repensar o papel do Estado, não mais como ator monolítico, mas como coordenador e regulador das relações entre múltiplos atores que buscam garantir a defesa dos interesses públicos. Em termos da estrutura organizacional demanda-se um modelo que supere as limitações da forma burocrática de administrar o aparelho do Estado. Por outro lado, o cenário antes descrito agrava o quadro de carências sociais, devido principalmente, ao aumento do desemprego, que recai com maior impacto especialmente na população de menor grau de instrução, problema este que afeta de maneira brutal a todos os países, e não apenas aos subdesenvolvidos. Esta conjuntura também demanda formas inovadoras de intervenção do estado na área social. É neste