educação
WERNEC, H. Fingindo ser pedagogo. In:__________ Se você finge que ensina, eu finge que aprendo. 27. ed. Petrópolis: vozes, 2011. P. 76-93.
“Como a escola no passado era muito mais absolutista que a de hoje, a caminhada para uma escola democrática encontra seu caminho os partidários da anarcopedagogia, defendendo a liberdade absoluta para todos, a qualquer momento, como manifestação da individualidade”. (p.77)
“Avaliações só podem ser abolidas quando o professor consegue ter um conhecimento objetivo de cada aluno. Abolir provas e outros tipos de avaliação, deixando correr o barco, pode simplesmente significar uma pedagogia de avestruz, onde o professor enfia a cabeça embaixo da mesa para não encarar a baderna organizada por ele ou pela escola”. (p.80)
“A reflexão dos educadores em relação às reações dos alunos às suas afirmações e admoestações deveria fazer parte da vida diária, para que, eliminando-se do vocabulário as ofensas pseudopedagógicas, se conseguisse atrelar o linguajar dos mestres alguma coisa maus sublime, capaz de elevar o nível da educação que o educador deseja passa”. (p.85)
“Estão errados os professores que não ousam responder dúvidas. Errados porque pensam que suas explicações são bastantes claras que não geram confusão, errados porque, mesmo com claras explanações, os alunos podem não ter base suficiente para entende-las”. (p.82)
“É doloroso ver a destruição de uma vida, como já ocorreu duplamente no Rio de Janeiro, com dois adolescentes, engajados em colégios de fama e de tradição, sendo um deles a marca da disciplina tradicional”. (p.90)
(Biblioteca particular)
Educação Formação Pedagógica
MUÑOZ, C. Outra pedagogia possível: a pedagogia da vida cotidiana. In:_______ pedagogia da vida cotidiana e participação cidadã. São Paulo: Cortez, 2004. P. 47-56.
“A pedagogia da vida cotidiana traz conceitos, técnicas concretas e estáveis que permanecem no tempo. Mas é dinâmica e mutável como a própria vida.