educação
Uma pessoa pode meter–se em muitas opiniões contraditórias e confusões acerca do que poderá ser o “bom comportamento”. A pessoa poderá nunca ter percebido — mesmo que o professor percebesse — porque é que recebeu a nota que lhe deram por “comportamento” na escola. Ela até poderá ter recebido, ou assumido, dados falsos a esse respeito: “As crianças devem ser vistas mas não ouvidas”, “Ser bom quer dizer ficar quieto”.
No entanto, há uma forma de esclarecer tudo isto de uma maneira plenamente satisfatória para a pessoa.
Em todos os tempos e na maior parte dos lugares, a humanidade tem respeitado e reverenciado certos valores. Estes são chamados virtudes.1As virtudes têm sido atribuídas a sábios, santos e deuses. Essas virtudes têm marcado a diferença entre um bárbaro e uma pessoa culta, entre o caos e uma sociedade decente.
Não é absolutamente necessário ter um mandamento divino, ou fazer uma pesquisa tediosa nos grandes tomos dos filósofos, para se descobrir o que é o “bem”. Pode ocorrer uma auto–revelação sobre o assunto.
Quase toda a gente pode determinar o que isto é.
Se uma pessoa pensasse sobre a maneira como gostaria de ser tratada pelos outros, ela desenvolveria as virtudes humanas. Simplesmente, pense em como é que gostaria que as pessoas o tratassem.
Provavelmente você gostaria, antes de mais, de ser tratado de um modo justo: não gostaria que mentissem a seu respeito ou que o condenassem com dureza ou falsamente. Certo?
Provavelmente gostaria que os seus amigos e companheiros fossem leais: não quereria que eles o traíssem.
Poderia querer que o tratassem com desportivismo, sem o enganarem nem ludibriarem.
Quereria que as pessoas fossem corretas nos negócios consigo. Quereria que elas