Educação e reflexos econômicos

Professores da rede estadual fizeram passeata pelas ruas do Centro de Criciúma. Eles exigiram o pagamento do piso salarial nacional por parte do Governo do Estado. Uma proposta do governo foi rejeitada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Santa Catarina (Sinte).
O governo do Estado pretende pagar o piso nacional, de R$ 1.187, para os professores que ainda não recebiam este salário. Desta forma, os que recebiam acima desse valor continuam com os mesmos vencimentos, o que revoltou a classe que exige que o reajuste seja em todos os níveis.
A proposta do governo faz com que a diferença de salários entre um professor com ensino médio e um com doutorado passe de R$ 883 para R$ 305. ‘’Estamos revoltados. Essa proposta é um absurdo. Um professor com especialização vai receber menos que um com ensino médio’’, ressaltou a coordenadora regional do Sinte, Cíntia dos Santos, que garantiu a continuidade da greve por tempo indeterminado.
(PEGAR BIBLIOGRAFIA)
- Aproximadamente 22% dos alunos brasileiros com condições socioeconômicas desfavoráveis apresentaram notas altas na edição de 2009 do ?????, cujo foco era ciências.
- Panorama Mundial: Pelo menos 67 milhões de crianças não tem acesso a educação no mundo, o problema está mais presente em países com taxa de natalidade elevada e naqueles que são alvos de conflitos armados. É o que aponta o Concelho Econômico e Social das Nações Unidas.
- Depois de quase três anos o Supremo Tribunal Federal confirmou a lei que estabeleceu o piso nacional de 1.187,14 para 40h semanais, para professores, mas em muitas redes de ensino o piso ainda não é uma realidade. Os municípios continuam alegando que não há recursos para bancar o aumento sob o risco de faltar verba para investir em outras áreas como manutenção e infraestrutura das redes. De acordo com a confederação nacional dos municípios o impacto inicial será de 5,4 bilhões nas contas das prefeituras.
O ministério da Educação (MEC) tem 1 bilhão disponível para este fim em