Educação e Direitos Humanos

Conhecendo a Declaração Universal dos Direitos Humanos durante o percurso deste curso, observamos que o mesmo estabelece que “todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão”.
Sendo assim, podemos entender a comunicação como um direito humano a ser exigido, cjua sua negação vai de encontro com a violação de outros direitos. A mídia, através dos seus meios de comunicação, forma valores, propaga ideias e influencia comportamentos, desempenhando historicamente, um papel duplo: por um lado, podem atuar como instrumentos estratégicos na construção de uma cultura de respeito aos direitos humanos; por outro, muitas vezes, reproduz e legitima violações desses direitos, fortalecendo, assim, a constituição de uma sociedade baseada no preconceito e na opressão.
Podemos trazer essa relação da mídia e dos direitos humanos para a Paraíba, quando assistirmos diariamente programas de televisão que apresentam uma criminalização dos negros, pobres que residem em bairros que já são vistos com preconceitos, programas policiais que violam direitos de crianças e adolescentes, temos também matérias que apresentam temáticas relativas aos direitos humanos, entre outros, ou seja, estamos intimamente ligados com os direitos humanos e a mídia e vemos que ocorrem uma grande violação desse direitos, desrespeitando de todas as formas a dignidade humana.
Portanto enquanto agentes conhecedores dos direitos, devemos construir um debate permanente e articulação para medidas efetivas de denúncia e exigibilidade de direitos são ações necessárias para que tenhamos, uma mídia que valorize e promova os direitos humanos de todos aqueles que são vítimas da sua violação. E as três palavras chaves que considero importante são: 1) Liberdade de Opinião; 2) Respeito; e 3) Propagação e Articulação de