Educação e cidadania no trânsito
EDUCAÇÃO PARA A PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO
O homem não pode viver individualmente, ele precisa do convívio social a fim de se desenvolver, amadurecer, evoluir... Só que o convívio social, trouxe ao longo do tempo, complicações em virtude da segregação em massa de pessoas nos grandes centros. Tornou-se relevante a ética e a moralidade a fim de melhorar o convívio social em todos os âmbitos da vida.
O homem precisou ser dirigido e para isto teve que abrir mão de alguns de seus direitos em favor do próprio governo.
O problema é que os homens olham para a realidade de prismas diferentes, e valorizam coisas diferentes que se tornam a eles importantes ou não.
Um exemplo disso é o esquecimento das vantagens sociais advindas de um agir ético como prevenção, organização, segurança, seguida de direitos que tem segmentos voltados para a educação, saúde, moradia etc.
Existe uma ambivalência nos conceitos que ocasionam este olhar divergente. As autoridades deixam a desejar e seu comportamento errôneo leva ao descrédito suas imposições.
As pessoas têm o hábito de generalizar tudo, rotular todos baseados em alguns, de olhar e agir com certa rigidez e não com flexibilidade. Não sabe analisar cada problema dentro do seu contexto e procurar soluções. Aceitam e se omitem ao inaceitável e respondem com rebeldia e agressividade as imposições, e acabam prejudicando a si próprios e a quem não tem nada a ver com isto. Desconsidera a ética e a moral que perde seu lugar para os seus impulsos egoístas.
Será que a não obediência as leis é conseqüência da má atuação daqueles que a criaram? Ou é a desculpa necessária para se agir de maneira individualizada, como vítima de um sistema corrupto?
Este questionamento denota uma bifurcação ao qual a resposta é um tanto incerta.
Alguns teóricos consideram que o ideal seria deixar por conta do motorista decidir a melhor maneira de agir frente a uma situação problema no trânsito, e que em se