Educação somática

Educação somática: Novo ingrediente da formação prática em dança

Domínios sensoriais, cognitivo, motor, afetivo e espiritual se misturam.
Estruturas orgânicas nunca estão separadas
O corpo designa realidades outras que estas colocadas em evidência pela matéria
Diferentes aplicações se integrarem às práticas e estudos terapêuticos, psicológicos, educativos e artísticos.
Hoje, as práticas somáticas se infiltram em todos os meios de formação em dança.
Os dançarinos tateiam em todas as direções à procura de diversas formas de treinamento
Os gestos fundamentais são de alguma forma uma espécie de pré-requisito sobre o qual se pode implantar as aprendizagens motoras mais complexas
Assim ele constrói pouco a pouco sua autonomia física e afetiva
Traumatismos seja resultante da conjunção de vários fatores, os pesquisadores estão de acordo geralmente sobre o fato de que eles estão associados a um trabalho corporal repetitivo executado sob um alinhamento que provoca um stress exagerado sobre os tecidos moles que envolvem as estruturas ósseo-articulares (Howse, 1983).
As funções sensitivas e motoras são interdependentes, tudo aquilo que afeta uma afeta automaticamente a outra.
Ser capaz de sentir para agir, tal é um leitmotiv da educação somática.
Os educadores somáticos reconhecem a interconexão das dimensões corporal, cognitiva, psicológica, social, emotiva e espiritual da pessoa e encorajam seus estudantes a trabalhar no sentido de uma reorganização global de sua experiência.
Educadores somáticos crêem que a vantagem de abordar a mudança pela via corporal reside no fato de que esta é a mais concreta e a mais apta para catalisar a globalidade da transformação.
Compreende-se, então, a importância de se trabalhar sobre o que ele chama de pré-movimento, pois o intérprete pode assim chegar a oferecer ao espectador uma mensagem que seja coerente.
O trabalho se pretende multidirecional e multidimensional. Ida Rolf afirmava que o corpo é uma tela que religa todas