educação: positividade ou decadencia

Na diferenciação de pesquisas quantitativas e qualitativas, fica estabelecido que nas quantitativas são usados de elementos padronizados para o acolhimento de dados numéricos acerca de opiniões explícitas para atingir elementos objetivos pré-estabelecidos viabilizando projeções populacionais e índices comparativos, muitas vezes com anteriores ou lançando hipóteses.
Nas pesquisas qualitativas, no entanto, são explorados artifícios subjetivos e que estimulem a liberdade de pensamento do entrevistado sobre conceito ou tema, a pesquisa qualitativa aborda elementos mensuráveis ou não, porém que motivem a espontaneidade do pensamento.
Porém é preciso atenção ao desvencilharem-se os conceitos de pesquisas qualitativas e quantitativas, já que estas figuram entre a tenuidade de captação de opiniões e posicionamentos, já que estes métodos, longe de dissociarem-se, complementam-se, num suprimento das lacunas de ambos.
As pesquisas qualitativas erguem-se a partir das lacunas encontradas com a delimitação das pesquisas quantitativas ainda mais quando se leva em conta o estudo em áreas sociabilidade e humanidades. Muito utilizada na descrição e avaliação de fenômenos tendo como principais focos áreas como Psicologia, Educação, Sociologia, Administração de Empresas etc. Assume assim um posicionamento no campo das ciências sociais, compreendendo métodos interpretativos e subjetivos com pretensões descritivas e até decodificadoras de itens de um complexo sistema de significados.
Porém ainda que o método qualitativo tenha sido de suma importância para o desenvolvimento crítico da educação é suspeito de que problemas no uso da expressão linguística e a consequente decodificação de tais signos subjetivos para a exposição de ideias seja um fator que prejudique o andamento de tal método. Alguns teóricos ainda sugerem um empobrecimento da educação por conta da falta de “rigorosidade” na avaliação do método.
Com o uso das pesquisas qualitativas tem sido feitas interpretações