Educação para todos

Educação escolar para todos Neste capítulo, abordaremos as diferenças físicas e/ou cognitivas, ou seja, as diferentes formas de manifestação da aprendizagem nos indivíduos, uma vez que esse aspecto mais discutido nas práticas educacionais do cotidiano escolar. EX: Pense em uma criança que nasceu com problemas físicos, relacionados à locomoção. Sua família, ao procurar matricular essa criança na escola, busca o conforto, a socialização, a felicidade e o desenvolvimento dessa criança. Porém, as escolas, de um modo geral, deixam claro, a essa família, a dificuldade que terão em trabalhar com essa criança e como alternativa indicam-lhe a escola especial. A família esclarecida dos seus direitos e das novas propostas de educação luta incessantemente para a INCLUSÃO dessa criança. Inclusão é a participação ativa e efetiva de todos os alunos no processo de aprendizagem. Mantoan (2003, p.24) compreende que a “inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional, pois não atinge apenas alunos com deficiência e os que apresentam dificuldades de aprender, mas todos os demais”. Nessa concepção, a escola tem que se reestruturar para melhorar a qualidade de ensino e atender aos alunos que fracassam na sala de aula, garantindo o desenvolvimento de todos. Vamos entender melhor o caminho da inclusão, através de cada período histórico ocorrido na sociedade: a) Normalização: Esse princípio sustenta a idéia de que as crianças com deficiência devem ser educadas num ambiente normal. b) Integração: Esse princípio ainda mais a discriminação com as diferenças de aprendizagem que ocorrem na escola, pois, dentro de uma instituição são separados de acordo com o ritmo de aprendizagem. c) Inclusão: A chamada Educação Inclusiva teve início nos Estados unidos em 1975. Nasceu da necessidade de respostas aos problemas pedagógicos apresentados pelos alunos no mesmo contexto que deveriam ser solucionados por meio de atividades comuns, embora adaptadas. É possível