Educação não formal

INTRODUÇÃO

A concepção de educação não formal é composta por um conjunto de articulações que agrega também a educação formal, e a informal. Cada uma tendo suas características próprias. Sua intencionalidade é gerar aprendizados com ações pedagógicas, ampliando pelo decorrer da vida e atraindo inúmeras experiências participativas nos processos de inserção no meio social. Ao pesquisar a educação não-formal obtive a impressão de que se trata de uma área carente de pesquisa científica, exceto algumas exceções, mas o que sobressai é um grande levantamento que norteia os projetos, e relatórios como instituições ONGs, visando o propósito em fundos públicos com parcerias políticas entre governo e sociedade tornando tudo no exercício de participação favorável. Assim justifico a escolha do tema sentindo a necessidade de conhecer o que os autores têm a contribuir nesse aspecto. Neste contexto este artigo tem a finalidade de mostrar a grande importância das práticas não formais que desenvolvem a participações de novos campos de produção de conhecimento. A discussão traz o aprofundamento ao tema, englobando as características do que é a educação não-formal e o papel do Educador Social. A pesquisa ocorreu com base nas reflexões teóricas de autores que abordam o tema, eles são Gohm (1999), GADOTTI (1979), FREIRE (1980) entre outros.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Gohm, M. G. Educação não-formal e cultura política. Impactos sobre o associativismo do terceiro setor. São Paulo, Cortez. 1999.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980.
GADOTTI, M. A questão da educação formal/não-formal. Sion, Suisse: Institut International dês Droits de l´enfant-IDE,