Educação no Campo

CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
INDIANA CARDOSO
JULIANA APARECIDA HOMEM HEIDRICH
JULIARA BERTOLDI
NATANNA SCHÜTZ

EDUCAÇÃO NO CAMPO

RIO DO SUL
2014
CENTRO UNIVERSITÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ
INDIANA CARDOSO
JULIANA APARECIDA HOMEM HEIDRICH
JULIARA BERTOLDI
NATANNA SCHÜTZ

EDUCAÇÃO NO CAMPO

Trabalho a ser apresentado à disciplina de Psicologia e a Diversidade no Cotidiano Escolar, do Curso de Psicologia, da Área de Ciências Humanas, Linguagem e Artes, Educação e Comunicação do Centro Universitário Para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí.

Profª: Ana Paula Leão Batista

RIO DO SUL
2014
INTRODUÇÃO

Sabe-se que a educação no campo vem ampliando seu espaço na agenda pública em especial desde a década de 90. Importa destacar que para a população do campo alcançar seus direitos na educação, foram necessárias muitas lutas sociais, reivindicações, bem como programas governamentais, como Pronera e Programa Escola ativa, que auxiliaram na implantação de processos educacionais. Assim sendo, como retrata Molina e Freitas (2011, p. 11) “A materialização da concepção educativa ‘do campo’ vincula-se aos movimentos sociais camponeses que lutam por direitos, escola e desenvolvimento. Ela exige novas práticas e posturas e sua implantação não se dá sem conflitos”.
Numa perspectiva da diversidade, a educação no campo também constitui-se pelos movimentos sem-terra. Estes, nas lutas sociais por seus direitos, lutaram também pela educação, pela pressão de ver seus filhos sem acesso à escola, não desejando que estes passassem pelos mesmos sofrimentos. Portanto, percebe-se também na diversidade do nível de consciência que existe entre os membros deste movimento, que quanto mais conscientes do tamanho da luta que têm pela frente, e menos presos ao objetivo imediato de resolver o seu problema individual de não ter terra,