Educação no Brasil
O Brasil alcançou a independência em 1822, e até o século XX, foi uma grande nação rural, com baixos padrões sociais e econômicos em comparação com a média de norte-americanos e europeus da época. Sua economia era baseada no setor primário, possuindo uma população ativa cada vez maior e menos qualificada, composta por descendentes de europeus, indígenas e escravos ou seus descendentes diretos. Entre as primeiras escolas de direito fundadas no Brasil, estão as de Recife e São Paulo, em 1827, mas por muitas décadas, a maioria dos advogados brasileiros ainda estudava em universidades européias, tal como na antiga Universidade de Coimbra. Com a maciça expansão do pós-guerra, que dura até hoje, o governo do Brasil centrou seus investimentos na educação superior e, consequentemente, negligenciou a assistência aos ensinos básico e secundário. Hoje, o Brasil se esforça para melhorar a educação pública oferecida em fases anteriores e manter os altos padrões que a população espera das universidades públicas. Apesar das suas deficiências, o Brasil avança substancialmente desde a década de 1980. A nação assistiu a um aumento da matrícula escolar para crianças com idades compreendidas entre os 7 e 14 anos, de 80,9% em 1980 para 96,4% no ano 2000. Na idade entre 15 e 17 anos esta taxa subiu, no mesmo período, de 49,7% para 83%. As taxas de literacia subiram, de 75% para 90% em 2007.
Educação no Brasil
A educação no Brasil, segundo o que determina a Constituição Federal e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) deve ser gerida e organizada separadamente por cada nível de governo. O Governo Federal, os Estados, o Distrito Federal e os municípios devem gerir e organizar seus respectivos sistemas de ensino. Cada um desses sistemas educacionais públicos é responsável por sua própria manutenção, que gere fundos, bem como os mecanismos e fontes de recursos financeiros. A nova constituição reserva 25% do orçamento do Estado e 18% de impostos federais e