educação moral

Introdução Luanda - O cidadão angolano após a conquista da independência nacional a 11 de Novembro de 1975 começou a ser mais dignificado em todos os sentidos, considerou o bispo Manuel Inocêncio de Sousa, presidente da União das Igrejas do Espírito Santo ( UIESA).

Cidadão angolano tem sido valorizado desde a proclamação da independência
Em entrevista a Angop a propósito do 38º aniversário da proclamação da Independência que se assinala esta segunda-feira, o líder religioso referiu que, em comparação entre o tempo colonial com o actual, o angolano começou a ser mais valorizado pelo governo ao serem criados os instrumentos para a dignidade, respeito e responsabilização do cidadão. “Esta valorização se pode ver por meio da assistência medica medicamentosa, no surgimento de inúmeros estabelecimentos de ensino em todos os níveis desde o primário até ao universitário”, sublinhou. Ao fazer uma comparação em relação há 15 anos, o líder religioso realçou que actualmente o país possui muitas universidades e cada vez surgem mais instituições de ensino superior, assim como se registam melhorias significativas no nível de vida dos angolanos. Só as pessoas conflituosas e que não gostam de trabalhar, nem de dar a sua participação é que podem dizer que o angolano não está valorizado, enquanto que na realidade este cidadão neste momento onde quer que vá em qualquer parte do mundo faz a diferença”, referiu. De acordo com o bispo Manuel Inocêncio de Sousa, actualmente o angolano ao sair para qualquer país do mundo não vai mendigar porque tem a possibilidade de viajar com os valores suficientes para satisfazer as suas necessidades. Realçou que a criação de mais postos de trabalho contribuíram para a valorização do cidadão nacional, facto que tem levantado a autoestima de todos os residentes neste país. Contudo, advogou que o esforço que o governo está fazer, no sentido da valorização e crescimento do