Educação Moral e Ética

CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO

CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA

JOSÉ CARLOS DA CONCEIÇÃO SIQUEIRA – 1103422

DIREITO CONSTITUCIONAL E DIREITO ADMINISTRATIVO

SÃO PAULO/SP
MAIO/2013
JOSÉ CARLOS DA CONCEIÇÃO SIQUEIRA – 1103422

PROJETO:
EDUCAÇÃO MORAL E ÉTICA (CONSTITUCIONAL)

SÃO PAULO/SP
MAIO/2013
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04
CAPITULO 1 - INSTITUIÇÃO DE ENSINO 04
CAPITULO 2 - HISTÓRIAS DA EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA 08
CAPITULO 3 - DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL ATUAL 11
CAPITULO 4 – A ESCOLA E AS DIFERENÇAS SOCIAIS PREDOMINANTES 12
CAPITULO 5 – FATOS POSITIVOS E NEGATIVOS NO ENSINO DE E.M.C. 13
CAPITULO 6 – CONCLUSÕES 14
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA 14

INTRODUÇÃO

Como nos ensina a (Ação Educacional Claretiana, 2013 – Batatais (SP), p.16):
A educação é o pilar de qualquer sociedade. Nesse sentido, houve um tempo em que havia, na escola, a disciplina intitulada “Educação Moral e Cívica”, criada pelo regime governamental ditadura militar, voltada aos interesses do Estado.
Entretanto, ao excluir esta disciplina da Educação Básica, deixou-se de aproveitar a oportunidade de se incluir no currículo das escolas a “Educação Moral e Constitucional”, baseada nos princípios vigentes de liberdade e igualdade, ou seja, de formar cidadãos desde os primeiros ciclos de estudos.

CAPITULO 1 – INSTITUIÇÃO DE ENSINO

Caetano de Campos a Escola pioneira.

A Escola Normal foi à primeira de São Paulo, criada em 1846.
Em 1890, Caetano de Campos criou a primeira Escola-Modelo, que era a escola primária, com a ajuda de duas mulheres espetaculares: a americana Miss Marcia Brown e Maria Guilhermina Loureiro Andrade, ambas com experiência na Escola Presbiteriana, que foram apresentadas a Caetano de Campos, pelo diretor da Escola Americana Horace Lane ( posterior Mackenzie College).
Após