Educação Intercultural
ITUIUTABA-2013
O presente artigo tem por objetivo abordar o capitulo: Mídia e mediações culturais na escola escritos por Maurício José Siewerdt e Reinaldo Matias Fleuri, enfocado dentro da Educação intercultural: mediações necessárias da livro de Reinaldo Matias Fleuri.
Sabemos que a cada dia a sociedade acadêmica caminha para novas descobertas e pensamento em relação ao aprendizado da criança tem que ter a certeza que a escola precisa inovar a cada dia.Segundo KENSKI:
As novas tecnologias de informação e comunicação, caracterizadas como midiáticas, são, portanto mais que simples suporte, elas interferem no nosso modo de pensar, sentir, agir de nos relacionarmos socialmente e adquirirmos conhecimentos, criam uma nova cultura e novo modelo de sociedade.
Estamos deslumbrados com o computador e a Internet na escola e vamos deixando de lado a televisão e o vídeo, como se já estivessem ultrapassados, não fossem mais tão importantes ou como se já dominássemos suas linguagens e sua utilização na educação.
A televisão, o cinema e o vídeo, CD ou DVD - os meios de comunicação audiovisuais - desempenham, indiretamente, um papel educacional relevante. Passam-nos continuamente informações, interpretadas; mostram-nos modelos de comportamento, ensinam-nos linguagens coloquiais e multimídia e privilegiam alguns valores em detrimento de outros. A informação e a forma de ver o mundo predominante no Brasil provêm fundamentalmente da televisão. Ela alimenta e atualiza o universo sensorial, afetivo e ético que crianças e jovens – e grande parte dos adultos - levam a para sala de aula. Como a TV o faz de forma mais despretensiosa e sedutora, é muito mais difícil para o educador contrapor uma visão mais crítica, um universo mais mais abstrato, complexo e na contra-mão da maioria como a escola se propõe a fazer.
As crianças e jovens se acostumaram a se expressar de forma polivalente, utilizando à dramatização, o