Educação informal
É através do acesso aos direitos da cidadania que a educação informal contribui com a redução da exclusão da população. Pois essa educação deve ser promotora de mecanismos de inclusão social, que resgatem a civilização, tolerância e respeito ao outro, alem do acesso à formação e desenvolvimento de senso comum em cada indivíduo, senso este que orienta suas formas de pensar e a agir espontaneamente, junto a seus valores e culturas herdadas.
É em seu processo de socialização em ambientes espontâneos como: trabalho, casa, rua, clubes, bairros, igrejas e etc. Que essas relações sociais se desenvolvem segundo gostos e preferências. Esses espaços educativos são demarcados por referências de nacionalidade, localidade, idade, sexo, religião, etnia, entre outros.
Os agentes educadores do processo de construção do saber são: Os pais, a família em geral, os amigos, vizinhos e os meios de comunicação em massa. O objetivo dessa educação é socializar os indivíduos para desenvolver hábitos, atitudes, comportamentos, modos de pensar e de se expressar no uso da linguagem, segundo seus valores e crenças.
A educação informal não é organizada por conteúdos sistematizados, mas são repassadas a partir das práticas, experiências vivenciadas e da reprodução do conhecimento, segundo os modos e as formas como foram aprendidas e codificadas, ou seja, é o passado que orienta o presente. Esse processo é permanente e atua no campo das emoções e sentimentos.
A educação informal é condição fundamental para que o indivíduo possa participar da sociedade, pois visa o pleno desenvolvimento da pessoa em seu preparo para o senso de responsabilidade, formação moral, cívica, religiosa e etc.
Na educação informal, os resultados não são esperados, eles simplesmente acontecem, espontaneamente com o desenvolvimento do senso comum nos indivíduos.
Desta forma a educação informal torna-se primordial na construção das bases educacionais de