Educação infantil
A criança deseja só brincar ela deseja a vida. Não sente culpa de nada, é perdão, em poucos minutos ela esquece que apanhou do pai ou da mãe. As vezes ela acha que é dono do mundo, pois não aceita regras.
A partir dos 03 anos a 04 anos de idade, quando ela vai para escolinha as coisas começam a mudar. É de direito social e obrigatório a educação infantil, independente de suas condições físicas e social, ela tem o direito de conviver, estudar, brincar, tocar, interagir com outras pessoas.
A educação infantil ela serva para dois tipos de experiência: para formação pessoal e social (brincar, movimento, conhecimento de si e do outro) e conhecimento do mundo (como formas de linguagens, músicas, artes, escritas). Kishimoto(2000) sugeriu que a inclusão de brinquedos na escola de educação infantil requer organização sem sofisticação para que haja cooperação e expressão das crianças e que favoreça a recriação da brincadeira.
Educação infantil é uma coisa muito séria, pois a criança ira carregar para resto de sua vida o que ela aprendeu no início. Enxergar a escola como um espaço complexo e tentar compreender a reciprocidade de relações presentes no ambiente escolar que afetam a questão do sucesso ou não da aprendizagem é fundamental para compreender os fatores condicionantes do fracasso ou do êxito escolar. A educação infantil para crianças pequenas surgiu no Brasil no final do século XIX. Segundo Kuhlmann Jr. (1998), as primeiras propostas de instituições pré-escolares para as crianças de menor poder aquisitivo no Brasil aparecem em 1899, com a inauguração da creche da Companhia de Fiação e Tecidos Corcovado, no Rio de Janeiro. Esta foi a primeira creche brasileira para filhos de operários de que se