Educação inclusiva

1 INTRODUÇÃO

A educação forma-se como um processo intrínseco, inerente aos seres humanos. O ato de aprender e ensinar vislumbra-se no dia a dia de todos os indivíduos, acontecendo em todos os momentos. A capacidade cognitiva dos homens alcança terrenos férteis, iniciando-se desde os primeiros momentos de vida. O bebê, por exemplo, logo que chega ao mundo percebe o ambiente a sua volta e pode apreender algumas informações relevantes, como o fato de chorar para conseguir aquilo que deseja.
Logo na infância, a educação se prevê em casa, com hábitos e costumes vivenciados no seio familiar. Assim, a criança aprende aspectos morais fundamentais para se relacionar em meio à sociedade.
Todavia, é dentro da instituição de ensino – Escola – que a educação pragmática se concretiza. Na escola, os indivíduos aprendem, além de aspectos intangíveis, conceitos didáticos imprescindíveis para seu crescimento pessoal e profissional. Ou seja, a escola é que realmente, tenta realizar a educação do individuo de maneira ordenada e especifica. Tanto assim, que ela deve ser o reflexo purificado de toda a vida social. É para o fim precípuo de educar que a escola existe e se organiza. Para esse mesmo fim é que ela se vale de todos os recursos da ciência para tornar-se cada vez mais eficiente.
Dessa forma, partindo-se de tais pressupostos, o presente trabalho objetiva a reflexão a cerca do texto “Função social da escola e organização do trabalho pedagógico”, de José Geraldo Silveira Bueno. Obedecendo aos questionamentos impostos como orientação para elaboração deste trabalho, realizar-se-á uma produção textual, destacando os principais requisitos defendidos e discutidos pelos autor.

2. DESENVOLVIMENTO

Efetiva-se a educação do individuo através dos estímulos proporcionados pelos diversos setores da vida social. Muitos desses estímulos incidem de maneira desordenada, enquanto outros o fazem ordenadamente.
Os estímulos que incidem desordenadamente sem o propósito claro de educar são