Educação Inclusiva
Valéria Placoná dos Santos
Email.: valeria.placona@gmail.comFormação: Pedagogia Plena
Curso: Autismo Aspectos Pedagógicos
Atividade Reflexiva
A educação especial começou no século XVI com médicos e pedagogos que desafiando conceitos nessa época, acreditavam que era possível ensinar indivíduos considerados ineducáveis.
A princípio alguns Pedagogos desenvolveram seus trabalhos de professores tutoriais, mas logo essas pessoas deficientes eram colocadas em manicônios e asilos para receberem tratamento diferencial, pois eram consideradas desviantes e a justificativa dessa segregação era a de que essas pessoas consideradas “diferentes” seriam melhor cuidadas e protegidas em ambiente separado.
Por volta do século XIX criaram-se as classes especiais nas escolas regulares, onde os alunos “diferentes” foram encaminhados. Começa então o acesso à educação para portadores de deficiências em classes especiais.
Mesmo os portadores de deficiência sendo inclusos nas escolas regulares em classes especiais, continuava a segregação dos mesmos por acreditar que em salas especiais estes estariam sendo bem atendidos.
Diante deste conceito pais, professores através dos Direitos Humanos conscientizaram e socializaram a sociedade sobre a “marginalização” que esses alunos deficientes vinham sofrendo nas escolas “Exclusão” mesmo estando em salas especiais.
Surge então a integração “inclusão” escolar sob o argumento de que todas as crianças com deficiência teriam direito de participar de todas as atividades do cotidiano acessíveis para as demais crianças, justificando os benefícios desta unificação para ambas.
Nos últimos tempos tem-se discutido acerca das vantagens e desvantagens da inclusão escolar, seja pela falta de profissionais qualificados ou pela falta de recursos. A segregação escolar ainda é um descaso público.
A Constituição Federal LDB- Lei nº 9.394/96 –