educação fisica
Temos a Educação Física como um grande instrumento de inclusão, que pode causar mudanças muito positivas nesses aspectos, já que o DV possui dificuldades para locomoção, em suas capacidades motoras globais, bem como no convívio social. O que devemos propor com uma Educação Física realmente inclusiva, é em adequar as atividades ao nosso aluno, e não o aluno à atividade (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 2000) para que sejam participativos e consequentemente haja um, desenvolvimento de suas potencialidades. Espera-se que o DV com a prática de atividades físicas possa se descobrir como uma pessoa que é capaz de lidar com a limitação que possui. E através de um trabalho psicomotor desenvolver uma autonomia, elevar sua auto-estima e perceber que o fato de ser cego ou possuir baixa visão não o impede de participar da Educação Física escolar com outras pessoas videntes.
Para o professor, certamente isso é um grande desafio, pois requer toda uma revisão na sua prática pedagógica, visando atender à diversidade de alunos, como sugere os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs):
Elaborar propostas pedagógicas baseadas na interação com os alunos, desde a concepção dos objetivos; reconhecer todos os tipos de capacidades presentes na escola; sequenciar conteúdos e adequá-los aos diferentes ritmos de aprendizagem dos educando, adotar metodologias diversas e motivadoras, avaliar os educandos numa abordagem processual e emancipatória, em função do seu progresso e do que poderá vir a conquistar. (1999, p.18)
Sendo assim, o objetivo deste estudo é identificar como incluir alunos com deficiência visual nas aulas de Educação Física?
A Educação Física que por um tempo era uma disciplina que de certa forma excluía os menos habilidosos, passe a quebrar preconceitos, trabalhando numa concepção de que todos são capazes dentro de suas limitações.
História da Educação Física Adaptada no Mundo.
No Brasil, o desenvolvimento do esporte para pessoas portadoras de