Educação Especial
Considerando todo o processo de aprender e capacitar, as habilidades pré-existentes, o jogo, a convivência, o olhar do educador transforma esse saber abstrato em algo concreto. Pois cada aluno interage na sua potencialidade, quanto sua compreensão de um todo, quanto a linguagem, ao toque, a socialização, à descoberta, e assim o próprio aluno descobre a sua forma de aprender e caracteriza-se na função essencial do educador mediar esse aprendizado.
O termo “incluso” refere-se a busca de qualidade para todas as pessoas com o sem deficiência e traz implícito a ideia de exclusão, pois só pode incluir alguém que foi ou está excluso.
Uma sociedade inclusiva deve reconhecer e valorizar a diversidade garantindo a todos o acesso e a participação às oportunidades.
A escola está estruturada para trabalhar com a homogeneidade e nunca com diversidade e neste ponto é difícil repensar o papel do professor, pois ele está habituado a isso, e para que as mudanças que são fundamentais para que a inclusão se torne realidade, exige esforço máximo revendo uma série de barreiras, além de políticas, a prática pedagógica e o processo de avaliação. É necessário conhecer o desenvolvimento humano levando em conta como será em cada aluno o processo ensino aprendizagem. Deve-se utilizar novas tecnologias, investimentos em capacitação, atualização e na formação profissional do professor, assessorando-o para a resolução de problemas, pois sem a capacitação específica será impossível atender essa demanda.