Educação Especial
E
INCLUSIVA
A EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA
INTRODUÇÃO
A EDUCAÇÃO ESPECIAL recebe esse nome por ter que adaptar-se com as diferenças, com as limitações de cada pessoa, dificuldades essas que podem ser individualmente mais evidentes ou menos claras. É uma modalidade da educação escolar voltada para uma proposta pedagógica especializada.
Visando a igualdade e a defesa dos direitos humanos a educação especial tem como papel a inclusão dos mais debilitados. Define-se também por alterar a estrutura tradicional da escola fundamentada em padrões de ensino homogêneo e critérios de seleção e classificação.
Mas é evidente que a Educação Especial é um caminho árduo que tem de ser observado e reformulado em teoria e em prática para ser alcançada a eficácia.
DESENVOLVIMENTO
Em muitos aspectos, a problemática da deficiência reflete a maturidade humana e cultural de uma comunidade. Há implicitamente uma relatividade cultural, que está na base do julgamento que distingue entre “deficientes’’ e não “deficientes”“. Essa relatividade obscura, tênue, sutil e confusa, procura de alguma forma, “afastar” ou “excluir”, “os indesejáveis” cuja presença “ofende”, “perturba” e “ameaça” a ordem social.
O deficiente é uma pessoa com direitos. Exige, sente, pensa cria. Tem uma limitação corporal ou mental que pode afetar aspectos de comportamento, aspectos estes muitas vezes atípicos, uns fortes e adaptativos, outros fracos e funcionais, que lhe dão um individual peculiar.
Desta base nasce a necessidade de materializar a tendência mais atual da integração do deficiente, conferindo-lhe as mesmas condições de realização e aprendizagem sociocultural, independentemente das condições, limitações ou dificuldades que o ser humano manifeste. Abordagem da problemática da deficiência deve e tem de ser mais positiva em termos de direitos humanos. A intenção de ajudar ou de rejeitar ter um papel fundamental na socialização