Educação especial e a inclusão do aluno
Hoje a escola inclusiva reconhece que todos os alunos podem aprender, reconhecendo e respeitando a diferença entre as crianças, mais já repararam que não só na escola mais na sociedade, tudo é feito e programado para contemplar a maioria? Quando pensamos dessa forma logo surge outra pergunta, mais porque isso? Logo surge a resposta é mais difícil conter uma multidão reclamando seus direitos do que uma pequena minoria, então logo se privilegia a maioria fazendo assim com que a minoria fique em segundo plano. Mais se analisarmos a história se vê que muito avançou, a passos lentos é claro, mais houve avanço, desde a era pré-cristã onde eles eram perseguidos e mortos, depois veio o atendimento por caridade, ou, misericórdia como alguns autores dizem até chegar à inclusão na escola publica comum. Para que a inclusão aconteça o profissional de educação tem que levar em conta e conhecer o processo de humano, e o tempo de cada aluno. A escola tem que se adaptar também, aliás, não só a escola mais o sistema de ensino em um todo de maneira que ele venha explorar a especificidade de cada aluno não a sua limitação. A inclusão tem que ser realizada em conjunto, família, escola. Um grupo teria que ser formado com profissionais capacitados psicólogos, psiquiatras prontos para dar ao aluno suporte necessários e junto com a família trocar experiências. A inclusão escolar deveria ser feita desde o berçário e seguindo durante toda a educação infantil. Adaptar a escola ao aluno e nunca ao contrario, assim ela se torna acolhedora e propicia seu pleno