Educação especial e necessidades especiais
Até pouco tempo a Inclusão Social do educando com necessidades educativas especiais era apenas temas teóricos de livros, hoje ela começa a existir como necessidade urgente, como direito do educando com necessidades especiais: direito de ser olhado como cidadão que é, o qual carrega consigo potencialidades de diversas capacidades de expressão e ação.
As necessidades educativas especiais propõem uma aproximação do ensino regular com o especial, porém, essas necessidades fazem parte de todo um contexto no desenvolvimento da criança especial. Mas é preciso que haja um atendimento qualificado para cada deficiência encontrada na escola inclusiva, suprindo as necessidades da criança.
O princípio da normalização da Escola Inclusiva, diz respeito a uma colocação seletiva do indivíduo portador de necessidade especial na classe comum. Neste caso, o professor de classe comum não recebe um suporte da área de educação especial. Os estudantes do processo de normalização precisam demonstrar que são capazes de permanecer na classe comum. O processo de inclusão se refere a um processo educacional que visa estender ao máximo a capacidade da criança portadora de deficiência na escola e na classe regular. Envolver e fornecer o suporte de serviços da área de educação especial através dos seus profissionais, sendo assim contentemente revisto.
Atualmente, todo o segmento de profissionais, pais e as próprias pessoas com necessidades educativas especiais denominam como inclusão um novo paradigma de pensamento e ação, no sentido de incluir todos os indivíduos socialmente, inclusive no contexto educacional. Esse novo paradigma de pensamento e ação visa combater conceitos estereotipados, contribuindo para o equilíbrio do processo de desenvolvimento das PNE, pois somente com mecanismos de compensação das limitações apresentadas por esses indivíduos, a escola poderá fortalecer atitudes de superação dos sentimentos de inferioridade. Essas ações devem ser implementadas com métodos e