Educação especial: crianças com síndrome de down, ser diferente é ser normal.
Autoras: Dayana Marques, Cintia Silvino, Josilene Almeida, Livyan Nascimento, Marallyna Nunes, Rayane Pereira, Raianny Souza.
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RESUMO EXPANDIDO
O tema inclusão tem levantado inúmeros debates e discussões polêmicas entre os educadores e especialistas. Por muitos anos a criança Down era considerada como a retardada por algumas sociedades. Infelizmente, ainda, encontramos algumas confusões sobre a Síndrome de Down, que é confundido com deficiente mental. Sendo assim é necessário refletir sobre o processo de aprendizagem da criança portadora de Síndrome de Down. Nas escolas de ensino regular devem se adequar com programas educacionais que atenda as exigências de uma educação inclusiva, capaz de satisfazer as necessidades específicas de cada criança, pois educar crianças especiais requer atitudes pedagógicas que as acolham, e que esclareça a diversidade humana e combata qualquer atitude discriminatória. Assim, todo o sistema educacional ganha qualidade e eficiência no ensino, aprimorando os relacionamentos em uma sociedade diversificada fisicamente, socialmente e culturalmente. As crianças especiais como os portadores de Síndrome de Down, não desenvolvem estratégias espontâneas e este é um fato que devem ser considerado em seu processo de aquisição de aprendizagem, já que esta terá muitas dificuldades em resolver problemas e encontrar soluções sozinhas. No entanto, a importância da criança Down de ir para a escola não é apenas aprender ler e escrever, mas sim estimular sua socialização, além de aprender na prática, as regras do nosso convívio e ao mesmo tempo ensinar para colegas, professores e até mesmo os funcionários, que a vida é feita de diferenças e que é possível lidar com as mesmas sem ter que buscar modelos ideais. Há um grande desafio das pessoas que estudam a Síndrome de Down, pois precisam mostrar a importância de uma conscientização tanto de