educação em saúde;uma nova abordagem
Trata-se de um artigo original, no qual aborda diferenças sexuais em transtornos psiquiátricos, expondo riscos da doença no período puerpério, medicações mais seguras durante a gravidez e na amamentação.
Doenças patológicas e fisiológicas apresentam-se mais especificamente para mulheres, como a mania mista. A continuidade destes quadros mistos pode variar de acordo com a própria definição de tal mania. E apresentar-se também com maiores números de episódios depressivos acompanhados de tempos mais longos. Apesar disto, um estudo revela que o transtorno afetivo bipolar (TAB), possui diagnostico semelhante em ambos os sexos, assim como o suicídio e a resposta a o tratamento.
Cita que a ciclagem rápida esta presente na maioria dos pacientes de sexo feminino, e que, além de dá um prejuízo funcional muito grave, poderia aumentar o risco das mulheres de ter hipotireodismo.
Os estudos não esclareceram a relação entre o ciclo menstrual em mulheres portadoras de TAB, mas relaciona sua anormalidade a doença. Fala também sobre os hormônios sexuais, com seus supostos efeitos de estabilização de humor no tratamento, mas, deixa claro que, a gravidez não representa proteção ou aumento de riscos a doenças mentais.
Sugere que mulheres com TAB estão indiretamente ligadas ao consumo de álcool e de drogas em geral, tendo ainda transtorno de ansiedade, transtorno particulares como alimentares ou de pânico, alem da obesidade e enxaqueca.
Mulheres grávidas estão sujeitas a expor suas crianças tanto aos medicamentos quanto à própria doença materna, tendo esta gestação um impacto ruim, seja na evolução do feto, quanto ao desenvolvimento posterior de tal criança. Dependendo da fase que ocorre a exposição do feto ao tratamento medicamentoso, ele esta sujeito ao fechamento do tubo neural, defeitos em lábios e palato, alem de anomalias