Educação em Brasilia
Educação em Brasília
Biblioteca Nacional de Brasília.
Instituto de Ciências Biológicas da Universidade de Brasília.
A educação de Brasília, no período de construção da capital, tinha como propósito se diferenciar da educação no restante do Brasil. Sob os pressupostos do movimento Escola Nova, comandado pelo educador Anísio Teixeira e seguido, em especial, pelo antropólogo Darcy Ribeiro, o qual priorizava o desenvolvimento do intelecto em detrimento da memorização, as escolas primárias foram divididas entre escolas-classe e escolas-parque. Nas primeiras, as crianças passariam quatro horas diárias aprendendo conteúdos e nas segundas, mais quatro horas praticando atividades extracurriculares: artes e esportes, por exemplo.
O fator educação do Índice de Desenvolvimento Humano no município atingiu a marca de 0,935 – patamar consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) – ao passo que a taxa de analfabetismo indicada pelo censo demográfico de 2000 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística foi de 5,68%. Nota-se que o analfabetismo vem se reduzindo nos últimos 30 anos, tanto na cidade como no país (no Brasil, a taxa de analfabetismo é de 13,6%). HYPERLINK "http://pt.wikipedia.org/wiki/Bras%C3%ADlia" \l "cite_note-caminhos-93" 91
Brasília tem um sistema de ensino primário e secundário, público e privado, e uma variedade de profissionais de escolas técnicas. Em 2009, havia, na cidade, 833 estabelecimentos de ensino fundamental, 622 unidades pré-escolares, 187 escolas de nível médio e mais algumas instituições de nível superior, a rede de ensino da cidade é extensa. No total, foram 418 913 matrículas e 16 785 docentes registrados em 2009. No ensino superior, destacam-se importantes universidades públicas e privadas, muitas delas consideradas centros de referência em determinadas áreas. Dentre as principais instituições de ensino superior da cidade, estão a Universidade