Educação do Brasil
Ainda que sustentada pela verba publica, a educação dos jesuítas tinha também uma veia privadas, pois a maioria das diretrizes ligadas ao ensino eram de total controle dos padres, tanto que quando deu-se a expulsão dos jesuítas, constatou-se que cerca de 0,1% da população era educada, pois os padres vetavam o ensino as mulheres, escravos, negos livres, mestiços, órfãos e filhos ilegítimos.
No período seguinte surgiu a pedagogia pombalina (1759-1827), que veio com o intuito de implementar uma escola publica estatal, foram fechados os colégios jesuítas e introduziram as “aulas régias” a serem mantidas pela Coroa. Como a reforma pombalina era totalmente diferente, pois não era presidida de ideias religiosas e o Estado era o responsável pela instrução, surgiu assim a “educação pública estatal”.
Mas durante os períodos das “aulas régias”, ao contrario do que ocorreu durante a educação jesuíta, a responsabilidade do Estado limitava-se ao pagamento do salário do professor e a direcionar a matéria ser ensinada, ficando por conta do educador todo o material educativo e também toda a infraestrutura da instituição de ensino.
A principio, com a instituição do Primeiro Império, foi estabelecido que cada cidade, vila, e lugares populosos deveria haver escolas primarias. Porém isso nunca foi cumprido. Logo após, estabeleu-se que a educação era de responsabilidade de